Importantes Universidades Americanas Testam O Modelo On

20 Mar 2019 04:23
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<p>Quem nunca deu um grito com teu cachorro que jogue a primeira pedra. Naquele momento do calor da emo&ccedil;&atilde;o, que voc&ecirc; chegou super cansado em moradia e viu o lixo revirado, &eacute; quase imposs&iacute;vel n&atilde;o proferir express&otilde;es duras, com um dedo apontado para o c&atilde;o ou gato. Mas brigar, gritar, discursar n&atilde;o, espirrar &aacute;gua no focinho, puxar na coleira, p&ocirc;r de castigo e qualquer outro tipo de repreens&atilde;o n&atilde;o ensinar&aacute; o animal como voc&ecirc; deseja que ele se comporte. Festival Tomorrowland Prova Que A M&uacute;sica Eletr&ocirc;nica Virou Mega Tamb&eacute;m No Brasil o artigo “10 coisas que os c&atilde;es odeiam“, recebi v&aacute;rias mensagens e coment&aacute;rios sobre a discord&acirc;ncia de diversos com o foco “castigos e broncas n&atilde;o resolvem”.</p>

<p>A maioria pontuava o qu&atilde;o uma bacana bronca e at&eacute; um tapa paravam qualquer comportamento inadequado. Sendo assim, percebi que diversos animais ainda s&atilde;o educados como diversos de n&oacute;s fomos criados: a base da coer&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o apenas tutores (donos de c&atilde;es e gatos) educam desse jeito, no entanto muitos adestradores e profissionais do modo.</p>

<p>Foi isto que mais me chocou! Instituto De Ci&ecirc;ncias Biom&eacute;dicas Da Universidade De S&atilde;o Paulo , busquei refer&ecirc;ncias cient&iacute;ficas e hist&oacute;rias de inmensur&aacute;veis profissionais que admiro, para evidenciar, de uma vez por todas, qu&atilde;o a puni&ccedil;&atilde;o &eacute; mal&eacute;fica para o desenvolvimento emocional e cognitivo do animal. A consultora comportamental e estudante de medicina veterin&aacute;ria, Ana Lu&iacute;sa Lopes Fagundes, por meio do programa Ci&ecirc;ncia sem Fronteira, foi pra o col&eacute;gio de Lincoln, na Inglaterra, entender sobre o assunto posicionamento e bem-estar animal. Teu orientador foi Daniel Mills, um dos maiores nomes do comportamento animal atual. Tua linha de busca se chama processo afirmativo. Isso pelo motivo de trabalham apenas com refor&ccedil;o afirmativo, recompensando os comportamentos desejados apresentados pelos animais.</p>

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<p>E n&atilde;o apenas c&atilde;es e gatos, por&eacute;m animais de realiza&ccedil;&atilde;o, zool&oacute;gico e santu&aacute;rio. Ci&ecirc;ncia Sem Fronteiras do interior de Minas Gerais, Ana Lu&iacute;sa levou um choque ao entrar em contato com essa nova forma de entender os animais. “Todas as pessoas da sala de aula l&aacute; se preocupavam com o bem-estar animal.</p>

<p>Bem distinto do Brasil, onde se preocupam com elabora&ccedil;&atilde;o. L&aacute;, se pensava como o estresse afeta A Gamifica&ccedil;&atilde;o Como Estrat&eacute;gia Para o Com&eacute;rcio Eletr&ocirc;nico do gado. Muito distante da realidade do Brasil” relembra. Ainda em choque, n&atilde;o conseguia sonhar como faria diferente ao voltar para o Brasil. “Ser&aacute; que esse processo funcionaria com os c&atilde;es brasileiros? ” se perguntava. Entretanto Ana Luisa teve oportunidade de dirigir-se a congressos e palestra e ouviu o mesmo discurso vindo de muitos profissionais do todo o mundo. “Chegou um ciclo que me tornei aquilo. Eu comecei a compartilhar os mesmos discursos que eles compartilhavam l&aacute;, ainda que voltei para o Brasil” alega. Ao comparecer neste local, quis falar sobre este tema o discernimento adquirido com todos.</p>

<p>Todavia era visibilidade com maus olhos, descren&ccedil;a, deboche, com julgamento. “Diziam que eu falava aquilo s&oacute; pra me localizar. S&oacute; pelo motivo de eu tinha ido pra Inglaterra. Faltava humildade das pessoas pra me ouvir” sente Ana Luisa. Por&eacute;m nada disso a calou. Continuou em procura de profissionais que buscassem entendimento e a melhor t&eacute;cnica, visando o bem-estar dos animais.</p>

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